quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre: a Indignação


Dicionário sucinto da bioquímica da Indignação

A indignação é fruto dos mesmos mecanismos neuroquímicos que produzem a raiva - e é essa, afinal de contas, a emoção primordial de uma pessoa indignada. No entanto, a indignação é um sentimento mais complexo, que envolve a participação dos circuitos cerebrais responsáveis pela elaboração de conceitos morais como injustiça e violação de normas sociais. Como é grande o peso dos valores culturais na gênese desse sentimento, o que faz uma pessoa ficar indignada pode não causar a menor reação em outra. Ao ver alguém furando fila, a tendência é ficar indignado, pois o código social vigente interpreta o comportamento do furão como uma violação de direitos. Mas nem todos se comportam dessa maneira, como é possível perceber em quaisquer luares públicos do Brasil.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre: a Desconfiança


Dicionário sucinto da bioquímica da Desconfiança

A desconfiança é produto de uma liberação exagerada de testosterona, o hormônio sexual masculino. Um estudo publicado recentemente na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que mulheres consideradas crédulas perderam  muito da confiança que tinham em outras pessoas depois de ingerir algumas gostas do hormônio. As voluntárias da pesquisa, moças de 20 anos, em média, foram convidadas a classificar uma série de rostos desconhecidos numa escala de -100 (pouco confiável) a +100 (muito confiável). Em seguida, as mais ingênuas repetiram o exercício, agora sob o efeito da testosterona. Com o hormônio, o grau de confiança delas caiu cerca de 50%. A hipótese é que a testosterona aumente os níveis de vasopressina, substância associada à liderança e competitividade.

O estado patólogico da desconfiança se manifesta na esquizofrenia  e na dependência química, em especial durante os surtos que acometem seus portadores. As duas doenças são caracterizadas por um desequilíbrio na síntese de dopamina, o que favoreceria a liberação de testosterona e, em consequência, de vasopressina.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre: a Compaixão


Dicionário sucinto da bioquímica da Compaixão

Assim como o ciúme, a compaixão é uma emoção exclusivamente humana. Ela envolve as estruturas cerebrais que nos permitem reconhecer o sofrimento em outras pessoas, por meio de expressões faciais e corporais e nuances no tom da voz - conjunto definido pelos especialistas como "contágio emocional". Diz a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro: "Nosso cérebro atua como se fossémos nós a sofrer". Além das áreas associadas à afetividade, a compaixão requer a participação de processos cognitivos intrincados, indispensáveis para que nos coloquemos no lugar do objeto de condolência, sem que tenhamos necessariamente vivido a sua situação. "Por causas de tais processos, quem sente compaixão experimenta ainda o ímpeto de agir e amenizar o sentimento alheio", diz Jorge Moll, neurologista do Instituto D´Or de Pesquisa Ensino do Rio de Janeiro.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre: o Ciúme


Dicionário sucinto da bioquímica do Ciúme

No século XVII, o religioso espanhol Tirso de Molina, criador do personagem Dom Juan, definiu o ciúme como "o saleiro no banquete do amor". Pois bem, na química das emoções, esse sal é também a oxitocina, que mantém o vínculo afetivo entre o ciumento e a pessoa amada. Sentimento exclusivamente humano, o ciúme, no entanto, resulta de processos mentais bem mais complexos do que a simples liberação de um neurotransmissor. O ciúme acende, por exemplo, a região lombo frontal - o que faz com que o ciumento se corroa de angústia ao imaginar que possa estar sendo traído. Ligam-se a esse circuito aqueles associados ao stress e à agressividade, com a liberação do hormônio cortisol. Com isso, ocorre a experiência física do ciúme - traduzida por tarquicardia, boca seca e estômago embrulhado.

O ciúme patológico costuma ser sintoma de vários transtornos psiquiátricos. É comum que os deprimidos apresentem delírios ciumentos, em função de um desequilíbrio da ação da serotonina, substância neurotransmissora que proporciona prazer. O ciúme doentio pode atingir ainda as vítimas de transtorno obsessivo-compulsivo, pânico e os portadores de afecções neurológicas, como a doença de Parkison e o alcoolismo, segundo descreveu a psiquiatra italiana Donatella Maraziti, em seu livro ...E Viveram Ciumentos & Felizes para Sempre (Casa Editorial Luminara). Sessões de terapia cognitivo-comportamental podem ser úteis. Em certos casos, os médicos recorrem a antidepressivos específicos para serotonina.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre: o Amor


Dicionário sucinto da bioquímica do Amor

Dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987): "O amor dinamita a ponte e manda o amante passar", Amar não é e nunca será fácil. Até o amor materno passa por suas provações. As complicações, em geral, advêm de influências externas. Da perspectiva bioquímica, amar é de uma simplicidade comovente, mera questão de oxitocina. A substância ativa nas áreas da afetividade, ajudando a estabelecer e a fortalecer os vínculos de afeição - seja entre mãe e filho, o homem e mulher ou amigos. Quanto maior a produção de oxitocina, maior também a liberação de - aí esta ela outra vez - dopamina, a substância da alegria, responsável pelo controle do sistema de recompensa cerebral. Para manutenção do amor romântico, a biologia fornece um prazo de validade - em média, quatro anos, o tempo exigido para a concepção, a gestação, o nascimento e os primeiros cuidados com o bebê. A natureza é pragmática.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre: a Alegria


Dicionário sucinto da bioquímica da Alegria

Há alegrias e alegrias - e, para cada uma delas, uma química diferente. A que se manifesta sob a forma de explosão e nos deixa mais eufóricos e falantes, como quando comemoramos o gol do nosso time do coração, é regida pela dopamina. A bola na rede ativa o sistema de recompensa do cérebro, causando a liberação dessa substância neurotransmissora e, consequentemente, uma ótima sensação. A alegria é instantânea, mas dura pouco. Para conter o entusiasmo, e evitar um colapso, o organismo logo reduz a produção de dopamina. A alegria mais serena, aquela que nos invade quando a vida se apresenta tranquila, sem sobressaltos, é obra dos opoides, espécie de analgésico natural associado ao bem-estar. As duas substâncias fazem parte também do processo de estimulação e realização sexual. O antes, o durante e o ápice do sexo devem-se principalmente, à dopamina. O depois (a etapa "foi bom, meu bem?"), em que se relaxa, aos opiodes.

Alegria demais, porém, é doença. Conhecida no jargão médico como mania, ela pode ser a fase eufórica do transtorno bipolar. Nesse estado, os pacientes se põem em risco. Tendem a comprar complsivamente, a fazer sexo inseguro com estranhos e a exagerar no consumo de álcool. Além de psicoterapia, o tratamento quase sempre inclui o uso de medicamentos - em geral, estabilizadores de humor e antipsicóticos que tentam normalizar (ou seja, reduzir, no caso dos bipolares) a ação de dopamina no sistema de recompensa.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Contra o câncer de mama


Inca lança novas recomendações que pretendem evitar mortes por tumor mamário

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) divulgou sete recomendações para diminuir a mortalidade por câncer de mama no Brasil. Entre elas, está a indicação de que mulheres com idade entre 50 e 69 anos devem se submeter a exames de mamografia a cada dois anos. Além disso, segundo o órgão, pacientes que têm nódulos nos seios não devem esperar mais do que 60 dias para ter o diagnóstico.

"O País tem perfeitas condições de cumprir as recomendações. Existem cerca de 3,4 mil mamógrafos em todo o Brasil, sendo que cerca de 1,3 mil estão à disposição do Sistema Único de Saúde", afirma o técnico da Rede de Atenção Oncológica do Inca, Ronaldo Corrêa. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, só no estado são mais de 300 mamógrafos.

"Temos o papel de articular, junto às secretarias municipais, campanhas para educar as mulheres sobre os riscos do câncer de mama", explica o superintendente de Vigilância Epidemiológica da secretaria, Alexandre Chieppe.

Campanhas, entretanto, não são suficientes. Segundo Correa, é fundamental que a população esteja sempre atenta aos sintomas do câncer de mama, como: nódulo palpável, mudanças na pele, secreção no mamilo e, em alguns casos, vermelhidão e dor.

As outras recomendações são: acesso à informações sobre o que causa a doença e quais são as formas de prevenção, qualidade dos mamógrafos e rigoroso acompanhamento médico para quem faz terapia de reposição hormonal.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, qualquer unidade de saúde pode fazer o primeiro atendimento à mulher e encaminhar a uma unidade própria para o tratamento do câncer. Mais informações pelo 3523-4025.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Computador e TV podem fazer mal


Tecnologia em excesso pode causar problemas nas crianças

Crianças que passam mais de duas horas por dia na frente da televisão ou do computador têm mais chances de apresentar problemas de comportamento. É o que indica um estudo feito na Inglaterra com mais de mil crianças com 11 anos de idade.

Os pesquisadores constataram que o excesso de tecnologia aumenta o risco de distúrbios psicológicos, como o défict de atenção, o excesso de timidez e a agressividade, em cerca de 60%, independentemente da quantidade de atividade física que elas praticam ao longo da semana.

O resultado mostra que não há dúvidas de que os pais precisam limitar as horas que os filhos passam na internet ou vendo televisão.

Outros estudos já haviam ligado o excesso de televisão a problemas de comportamento na vida adulta. Uma pesquisa feita no Canadá sinalizou que os pequenos que passam mais tempo assistindo televisão têm un rendimento pior na escola e comem mais alimentos açucarados e gordurosos. Nos Estados Unidos e na Austrália, os pediatras já recomendam que as crianças não assistam mais de duas horas de televisão por dia.

Por isso, é fundamental que os pais tenham pulso firme e não deixem os filhos ficarem mais do que esse tempo na frente da TV ou do computador. Também é muito importante controlar o tipo de programa que eles assistem - a novela das oito, por exemplo, não é recomendada para os pequenos - e o que acessam no computador. Jogos violentos e redes sociais como Orkut devem ser usadas com moderação.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Controle a mania de fazer compras


Você pode se distrair sem deixar sua conta no vermelho

Quando você tem um péssimo dia de trabalho ou briga com algúem de quem gosta, acorda supermal. Você acha que a única solução neste caso é torrar todas as suas economia em compras e acaba gastando mais do que tem...

Você volta oara casa feliz, cheio(a) de sacolas de roupas, brincos, pulseiras e um monte de quinquilharias que você não vai usar. Mas, logo depois, você acorda diante de um outro problema: você está cheio(a) de dívidas. O que fazer para levantar o astral sem deixar a conta no vermelho?

Procure os amigos. Uma boa conversa pode deixar você aliviado(a) por mais tempo do que as compras. Se você não estiver afim de falar sobre seus problemas, convide-os para ir a um lugar bem animado. Coloque a roupa que você mais gosta e saia se sentindo o(a) mais bonito(a) do pedaço. Fale bastante abobrinha, conte piada, dance até o sol raiar.

Você pode acordar um pouco cansado(a) no dia seguinte, mas terá a sensação de que liberou a energia ruim que estava dentro de você. Durante o dia, ocupe seu tempo, nem que seja lavando roupa. O importante é não ocupar a mente com pensamentos negativos. Para isso não precisa gastar muito.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Malhar por prazer combate depressão


Pessoas que praticam exercícios por prazer são menos propensas a ter depressão e ansiedade

Foi o que revelou um estudo com 40 mil voluntários, feito por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do King´s College de Londres, Instituto Norueguês de Saúde Pública e Universidade de Bergen, na Noruega.

Os participantes foram questionados sobre a frequência e grau dos exercícios físicos que praticavam durante o horário de lazer. Os cientistas também mediram nível de depressão e ansiedade dos pacientes.

Pessoas menos ativas durante o tempo de lazer tinham quase duas vezes mais chances de ter sintomas de depressão comparadas aos indivíduos ativos. "Também descobrimos que o contexto no qual a atividade ocorre é vital. Os benefícios sociais associados ao exercício são fundamentais para compreender como a atividade física pode se relacionar à saúde mental", conclui o líder do estudo, Samuel Harvey.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Malhar após os 60 anos faz bem


Estudos mostram que exercícios é bom para qualquer idade

Quanto mais cedo se começa a praticar exercícios, melhor. Mas, quem toma essa decisão depois dos 60, só tem a ganhar, de acordo com dois novos estudos. Um deles foi realizado na Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex), no Rio, e avaliou por quase dois anos os efeitos da musculação em 175 pessoas (130 homens) acima de 63 anos. O outro é um trabalho americano com sedentários acima de 65 anos. Mas os resultados são os mesmos: a atividade física faz bem em qualquer idade e mesmo quem começa tarde é beneficiado.

A recomendação dos pesquisadores brasileiros é que os idosos pratiquem musculação de duas a três vezes por semana, uma média de 8 a 12 exercícios que envolvam os braços e as pernas; em duas a três séries, de cinco a oito repetições com carga de 60% a 80% da máxima.

Já o estudo americano avaliou os benefícios para o coração de um ano de treino intenso e progressivo em sedentários acima de 65 anos. Os autores observaram que os idosos tiveram melhora da capacidade cardíaca.

Mas é muito importante lembrar que esses estudos foram feitos sob intensa supervisão médica e que ninguém acima dos 60 deve se aventurar numa academia antes de consultar um médico.

- Ninguém nessa idade pode fazer esforço intenso antes de uma avaliação cardiológica - afirma o professor de educação física Marcelo Cabral.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Não deixe o luto paralisar a vida


Aprenda a superar o sofrimento causado pela morte

Aceitar a morte é sempre muito difícil. Além da dor, a perda de uma pessoa querida pode provocar um grande desequilíbrio na família. Neste momento, é preciso encarar o sofrimento, levantando a cabeça e transformando o luto em crescimento.

Quanto mais central for a posição da pessoa que morreu, maior é a dificuldade de reestruturar a família. A morte de um avô, por exemplo, pode significar uma grande perda. Além dele ser o "chefe" da família muitas vezes, ele também é responsável pelo sustento.

Em vez de ver a morte como o "fim do mundo", é preciso que todas as pessoas próximas se ajudem para superar a tristeza. Procure se aproximar dos amigos e da família. Colo, carinho, compreensão e afeto são ótimos combustíveis para impulsionar a vida e seguir em frente e manter a família unida.

Quando sentir que a depressão está batendo em você ou em alguém, organize uma reuniãozinha em casa ou um passeio. Fale sobre coisas boas sobre os ensinamentos que o falecido deixou, as lembranças e, principlamente, sobre o futuro.

Lembre-se que deixar o luro paralizar a vida não vai trazer ninguém de volta. Então, aprenda conviver com a saudade e a dor, mas sabendo que você ainda tem muito por viver.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Você cuida adequadamente da sua pele?


Teste:

  1. Tem uma dieta equilibrada?
    • Sim
    • Não
  2. Você ingere bastante água ao longo do dia?
    • Sim
    • Não
  3. Usa filtro solar diariamente, mesmo em dias nublados e ambientes fechados?
    • Sim
    • Não
  4. Toma banho muito quente com frequencia?
    • Sim
    • Não
  5. Dorme com maquiagem?
    • Sim
    • Não
  6. Pratica exercícios regularmente?
    • Sim
    • Não
  7. Usa produtos hidratantes diariamente?
    • Sim
    • Não
Resultado:

Maioria Sim - Você sabe cuidar da pele e se previnir contra o câncer cutâneo, rugas, flacidez, ressecamento, além de manchas e acne. Sedentarismo e carência de proteínas e vitaminas facilitam o envelhecimento precoce. Por isso, frutas vermelhas e uso diário de filtro solar FPS20, pelo menos, podem ajudar a manter a pele bonita.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Cérebro feminino cresce após nascimento de bebê




Natureza faz "adaptações" para que a mulher saiba lidar com a maternidade

No carrinho de supermercado, um novo item: fralda. No cartão de crédito, mais uma dívida - berço. E, na hora de dormir, um som inconfundível - choro de bebê. Todo mundo sabe: ter um filho muda (e muito) a rotina de uma mulher. Entretanto, o que muita gente sequer imagina é que essas mudanças vão além do cotidiano - elas acontecem até no cérebro feminino. Foi o que revelou uma pesquisa publicada esse mês na revista American Psychological Association.

Os pesquisadores do National Institute of Mental Health, em Maryland, EUA, concluíram que diversas áreas do cérebro das mães tiveram aumento no volume - principalmente regiões relacionadas a motivação, sensação de recompensa, processamento de emoções, raciocínio e julgamento.

Para chegar à conclusão, os cientistas mapearam o cérebro de mães de recém-nascidos em duas etapas: nas primeiras 4 semanas pós-parto e, depois de 4 meses após o nascimento. Comparando as imagens, verificou-se que os cérebros cresceram.

As mulheres também responderam a questionário, selecionando numa lista adjetivos para descrever a maternidade. As que classificaram a experiência mais positivamente apresentaram maiores alterações no cérebro.

"O aumento de volume acontece em áreas do cérebro importantíssimas na interação da pessoa com o meio ambiente, que envolvem estímulos sensoriais, olfativos e auditivos. É justamente o tipo de troca que a mãe tem com o bebê", destaca a vice-coordenadora do Departamento de Neurologia Cognitiva da Academia Brasileira de Neurologia, Sonia Brucki. Segundo ela, as alterações seriam as adaptações da natureza para que a "fêmea" saiba lidar com a maternidade. "O estudo foi feito depois que uma pesquisa anterior revelou alterações no cérebro de ratas que tiveram filhotes. O fato de isso acontecer também na espécie humana pode comprovar que essas alterações cerebrais são programadas para ajudar na relação com o bebê", diz.

"A intensa estimulação sensório-tátil de um bebê pode provocar o desenvolvimento do cérebro, permitindo que as mães orquestrem um novo 'repertório' de informações para interagir com as crianças", descreveram os autores da pesquisa científica. Não à toa, mamães de primeira viagem, mesmo inseguras e inexperientes, acabam aprendendo rápido o que fazer logo nos primeiros meses de vida dos filhos. "A maternidade aguça o senso de responsabilidade", conta Tatiana Ribeiro, 31 anos, mãe de Pedro, 3 meses. "É muito gratificante. Se você está triste, olha pro bebê e ele sorri, muda tudo. É muito especial", derrete-se.